Nas celebrações do seu 33.º aniversário, a CNE foi chamada a uma reflexão mais profunda sobre o caminho já trilhado, bem como do futuro que deseja construir na salvaguarda da transparência eleitoral
O Partido Humanista de Angola (PHA) vive dias de forte turbulência política, com posições antagónicas entre dirigentes sobre a liderança da sua presidente, Florbela Malaquias, originária de todo este imbróglio.
O aumento do número de deputados na Assembleia Nacional constitui uma das prioridades da UNITA para as próximas Eleições Gerais, previstas para 2027, avançou o líder do partido.
Uma solução para o fim da crise interna na FNLA passa, necessariamente, pela entrega da liderança a novas gerações e a políticos sem 'traços umbilicais' com o passado de guerrilha.
A presidente da Assembleia Nacional, Carolina Cerqueira, voltou ontem, quarta-feira, dia 13, durante a 7.ª reunião plenária extraordinária, a protagonizar um episódio que está a agitar os bastidores da política angolana e, desta vez, com acusações de censura, submissão e adulação desmedida a João Lourenço.
Os Projectos de Lei de alteração da Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais, do Registo Eleitoral Oficioso e da Lei Orgânica da Comissão Nacional Eleitoral, acabam de receber "luz verde" do MPLA e da UNITA, que aprovaram por unanimidade as regras e procedimentos que vão regular as eleições gerais de 2027.
O clima de crispação volta a agitar as águas no seio da FNLA. Dois membros do Bureau Político do partido dos “Irmãos” nomeadamente, Laiz Eduardo e Ndonda-a-Nzinga, este último responde também pelas funções de Secretário Nacional de Informação e porta-voz daquela formação política, dirigiram uma carta ao Presidente Nimi-a-Simbi a exigir a convocação das reuniões do BP e do Comité Central, até o final de Agosto do ano em curso.