Os partidos políticos angolanos da oposição parlamentar contestaram hoje (quinta-feira), em Luanda, a proposta de lei do registo eleitoral, aprovada na generalidade a 29 de Janeiro último.
O presidente da Assembleia Nacional (AN), Fernando da Piedade Dias dos Santos, afirmou nesta quinta-feira, em Luanda, que Angola tem uma Constituição comprometida com o bem-estar de todos os angolanos, pois constituiu o Estado num dos principais agentes da promoção social.
Medidas de austeridade propostas pelo governo angolano são um "exagero político mal conduzido" que podem provocar instabilidade económica e social.
Desde a segunda metade da década de 1990, na sequência de alguns trabalhos publicados por Carlos Pacheco, não só foi reposta a verdade sobre o ano da fundação do MPLA (1960 e não 1956), como foi definitivamente classificada como falsa a narrativa que atribuía àquele movimento a preparação e a execução do “4 de Fevereiro”.
Alguns políticos e analistas sociais consideram que o debate parlamentar sobre demolições que se realiza esta semana na Assembleia Nacional não vai trazer nenhuma alteração.
O parlamento angolano aprovou hoje, quinta-feira, a proposta de Lei do Registo Eleitoral com 136 votos a favor, 35 contra (Unita e a Casa-CE) e sem nenhuma abstenção, durante a IV reunião plenária, da III Sessão Legislativa, da III Legislatura da Assembleia Nacional (AN).
Unita e Casa-ce dizem que processo deve ser controlado pela Comissão Nacional Eleitoral e não pelo Ministério de Administração do Território que está "partidarizado"