Muitos são os crimes cometidos que ainda não foram esclarecidos. O Novo Jornal foi à procura de informações sobre os casos e redigiu cartas ao Ministério do Interior e devidos departamentos, mas nem assim encontrou respostas.
Júlio Baião foi soldado durante toda a sua vida: começou em 1959 no exército português, mas desertou em 1961 e integrou os movimentos de libertação. Depois da independência lutou contra o MPLA, na fileiras da UNITA.