Mandando bugiar o Presidente da República, cujo decreto de prorrogação do Estado de Emergência determina que nesse período não podia ocorrer suspensão de vínculo laboral, a administração da SonAir chamou comandantes, pilotos, e assistentes de bordo que receberam um “ultimato” para em 24 horas
Mais uma empresa solicita o retorno das operações regulares ao Brasil. Trata-se da angolana TAAG, que teve o pedido de retorno da rota ligando Luanda a São Paulo aprovado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) do Brasil.
A Transportadora Aérea Angolana (TAAG) estima prejuízos de USD 270 milhões, até ao final do exercício económico 2020, segundo previsões do presidente da Comissão Executiva da empresa, Rui Carreira.
A TAAG iniciou no sábado voos humanitários de transporte de materiais de biossegurança da China, depois de o Estado angolano ter rescindido o contrato com a Ethiopian Airlines, segundo fonte oficial da transportadora angolana.
Quatro voos especiais vão fazer nos dias 12, 14, 21 e 22 de maio, a ligação entre Luanda e Lisboa, prevendo-se igualmente a realização do trajeto Lisboa-Luanda no dia 22 de maio, ainda dependente da autorização do governo angolano.