Os doentes angolanos em Portugal escreveram uma carta ao Presidente de Angola a denunciar “altas administrativas e compulsivas” e a alertar para o risco que um regresso forçado representa para a sua saúde e até vida.
Uma casa de banho para oito pessoas e uma cozinha para cem é o cenário das pensões em Lisboa onde vivem dezenas de doentes angolanos, onde falta desinfetante e máscaras e o medo da covid-19 é constante.
A Administração Geral Tributária (AGT) angolana apreendeu três contentores destinados a entidades do Ministério da Saúde (MINSA) no Porto de Luanda, por falta de liquidação dos documentos de desalfandegamento, segundo um anúncio publicado no Jornal de Angola.
A ministra da Saúde angolana apelou hoje ao "bom senso" para que os médicos ultrapassem a crise que se vive na Ordem dos Médicos de Angola (Ormed), cuja bastonária, destituída em outubro passado, recusa abandonar o cargo.