No “Revista de Imprensa” desta segunda-feira na Rádio Ecclésia, o padre Celestino Epalanga disse que um amigo seu, que tinha a saúde debilitada, foi obrigado a deslocar-se, recentemente, de Menongue para Luanda, a fim de realizar de determinados exames de diagnóstico porque, segundo ele, não havia técnicos que na capital do Kuando Kubango que estivessem habilitados a manobrar os sofisticados equipamentos hospitalares lá existentes.