O Fundo Soberano de Angola (FSDEA) e o Greenfield Fundo de Capital de Risco, gerido pela DeltaGest Capital, assinaram um acordo para construir uma fábrica de medicamentos na província do Huambo, com um investimento inicial de seis milhões de euros.
O presidente do Fundo Soberano de Angola (FSDEA), Armando Manuel, defende que África tem condições para criar um sistema financeiro “forte”, necessitando para isso de “acelerar reformas” para garantir “segurança” aos investimentos.
Política de investimento inicial foi mal desenhada e pior implementada, enquanto a gestão ficou marcada pela falta de transparência e actos de corrupção. Desde 2016, fundo acumula um resultado líquido negativo de 269 milhões USD.
De cinco mil milhões de dólares em 2017, o Fundo Soberano de Angola tem agora 1,5 mil milhões de dólares e especialistas apontam falhas na sua execução.
As Demonstrações Financeiras do Fundo Soberano de Angola (FSA), relativas aos exercícios económicos de 2023, 2024 e 2025, vão ser auditadas, de acordo com o Despacho Presidencial n°70/23 de 14 de Abril.