Um dia após a Procuradoria Geral da República anunciar a prisão de quatro suspeitos no envolvimento e possível homicídio dos activistas Alves Kamulingue e Isaías Cassule, a 27 de Maio de 2012, os partidos políticos angolanos reagem à notícia responsabilizando o governo.
As revoltas no mundo árabe, a que muitas mulheres também se entregaram nas ruas, deram-lhes afinal mais violência e menos direitos Segundo as analises de imprensa internacionas fez durante as revoltas neste países.
Li com particular antenção,a recente entrevista feita ao José Filomeno, dos Santos "Zenu"pela DW África, o qual não precisei de terminar, tendo tirado as minhas próprias conclusões, atravez das entrelinhas.
O Bloco Democrático (BD) e o Partido Popular (PP), partidos extraparlamentares que anunciaram ontem a sua unificação, minimizaram o reconhecimento feito por José Eduardo dos Santos de que está há "demasiado" tempo no cargo.
O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) arquivou esta semana parte do inquérito que visava altos dirigentes angolanos, tendo concluído as investigações que visavam o vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, o governador da província de Kuando Kubango, Francisco Carneiro, e a empresa Portmil.
Alcides Sakala, porta-voz da Unita, afirmou hoje que a permanência de José Eduardo dos Santos no poder tem dificultado a democratização de Angola.
A Procuradoria Geral da República (PGR) de Angola anunciou hoje terem sido efetuadas quatro detenções relacionadas com o rapto e provável homícidio de dois ex-militares (Cassule e Kamulingue) que procuravam organizar uma manifestação anti-governamental.
O Presidente de Angola confessou esta terça-feira que considera estar há “muito tempo” no poder. Em declarações à televisão TVBand, citadas pelo Jornal de Negócios, o chefe de Estado angolano adiantou ainda que a continuidade no cargo se deveu a “razões conjunturais”.
O Presidente da República, José Eduardo dos Santos, recordou em entrevista a Televisão Brasileira “Bandeirantes”, que o colonialismo foi um período muito difícil para todos os angolanos, apurou a RNA.
Sargento da Guarda Presidencial foi detido nesta Segunda feira no Aeroporto internacional de São Tomé e Príncipe, quando tentava fugir para Angola. Desde Março passado que o sargento Valdemar é alvo de um processo judicial, por alegada tentativa golpista.