Félix Tshisekedi garantiu que "está em curso uma resposta vigorosa e coordenada contra terroristas" na cidade de Goma, admitindo "um agravamento sem precedentes da situação de segurança".
A UNITA acusa o governo angolano de fabricar um golpe de Estado para se perpetuar no poder. O partido rejeita as alegações sobre um grupo subversivo desmantelado antes da visita de Joe Biden a Angola.
A gigante petrolífera brasileira Petrobras "está atenta às oportunidades" em Angola, depois de ter retomado a sua atividade de exploração no continente africano, através de São Tomé e Príncipe, no ano passado, disse à Lusa a empresa.
O Presidente da República, João Lourenço, recebeu esta quarta-feira, em Luanda, o seu homólogo congolês, Félix Tshisekedi, para uma análise conjunta dos passos a dar no quadro do Processo de Luanda, depois da situação criada com a tomada de Goma por forças rebeldes.
Os Estados Unidos da América (EUA) ordenaram hoje a saída dos seus funcionários não essenciais da República Democrática do Congo (RDCongo), após ataques à sua embaixada, e outras, em Kinshasa, por manifestantes revoltados pelo conflito no leste do país.
O Presidente da África do Sul lamentou hoje a morte de 13 soldados sul-africanos que integravam a missão regional da África Austral no leste da República Democrática do Congo (RDCongo), onde recrudesceram os confrontos envolvendo os rebeldes do M23.
Angola gastou mais com subsídios aos combustíveis no segundo trimestre de 2024, um crescimento de 136,73%, que representou 340 mil milhões de kwanzas (326,4 milhões de euros) acima do que no período homólogo.
Presidente angolano apelou hoje os rebeldes do M23 para abandonarem a cidade de Goma e à retirada das forças ruandesas do território da República Democrática do Congo (RDCongo) para dar estabilidade às populações.
O porta-voz da UNITA, Marcial Dachala, rejeitou categoricamente a possibilidade de a frente Patriótica Unida (FPU) vir a formalizar-se como uma coligação de partidos políticos, visando as eleições gerais de 2027, como vem sendo defendido por Abel Chivukuvuku, líder do PRA-JA servir Angola, com apoio do Bloco democrático.
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Marcy Lopes, afirmou que, em Angola, "não há prisões arbitrárias de manifestantes". No entanto, vários ativistas angolanos contestam esta declaração.