O julgamento dos generais angolanos “Dino” e “Kopelipa” iniciou-se nesta segunda-feira com a leitura da acusação, onde o nome de Manuel Vicente surge várias vezes, podendo o ex-patrão da Sonangol ser chamado como testemunha, disse fonte da defesa.
O Secretário Provincial da UNITA no Moxico, Afonso Baptista Ndumba, entregou-se nesta segunda-feira, 10, vindo do Saurimo, e já se encontra detido numa das esquadras da Polícia Nacional.
O julgamento dos generais Manuel Vieira Dias "Kopelipa" e Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino” retomou-se esta segunda-feira, no Tribunal Supremo, com o Ministério Público a acusar os arguidos de lesar o Estado angolano em biliões de dólares durante anos.
A companhia aérea Brussels Airlines confirmou esta segunda-feira que vai deixar de fazer voos diretos entre Bruxelas e Luanda, e no sentido inverso, a partir do final deste mês, forçando os passageiros a fazerem escala na Alemanha.
O clero da República Democrática do Congo (RDCongo) em “diplomacia eclesiástica”, em Luanda, instou hoje o Presidente de Angola e da União Africana (UA), João Lourenço, a trabalhar para a paz e “rápida estabilidade” do seu país.
O político moçambicano Venâncio Mondlane afirmou hoje que vai estar presente terça-feira na Procuradoria-Geral da República (PGR), em Maputo, para ser ouvido no âmbito de um processo-crime.
A UNITA, oposição angolana, confirmou hoje o desaparecimento do seu secretário provincial no Moxico, procurado pelas autoridades por alegado crime de associação criminosa, garantindo “disponibilidade” em colaborar com a Justiça para a sua localização e eventual responsabilização.
O dirigente máximo da UNITA no Moxico, Afonso Ndumba, foi visto na comitiva do líder do “Galo Negro” de regresso à Luanda.
Os generais Manuel Hélder Vieira Dias Júnior “Kopelipa” e Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino” começam a ser julgados hoje, no tribunal Supremo, num processo em que está envolvido o grupo empresarial China internacional Fund (CIF) Angola, que investiu um total de 791 milhões, 607 mil e 291 dólares no país, de 2008 a 2017, de acordo com documentos a que o jornal OPAÍS teve acesso.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que o combate à corrupção em Angola precisa de ser revigorado e recomenda mais transparência no processo de recuperação de ativos, segundo um documento consultado pela Lusa.