O presidente da FNLA, Lucas Ngonda, afastou sábado em Luanda a hipótese de uma extinção do seu partido depois das próximas eleições gerais, previstas para 2017.
Não chegou a haver a marcha que foi proíbida pela polícia e que devia ser organizada pela juventude da CASA-CE, na oposição, em solidariedade, com os jovens presos há meses, acusados de tentativa de golpe de estado