Ministério do Ambiente de Luanda diz que fogos registados em Angola resultam de queimadas de capim e produção de carvão vegetal. Podem não ser boas práticas mas são habituais e controláveis, sem comparação com a Amazónia.
A Polícia de Guarda Fronteiras de Angola anunciou hoje a construção de 12 novos postos na extensa fronteira com a República Democrática do Congo (RDCongo) para "maior e melhor" controlo da mobilidade entre os dois países.
O ministro angolano da Comunicação Social, João Melo, afirmou que comparar as queimadas que se fazem em vários países africanos do centro-sul, como Angola, com os fogos da Amazónia “é um completo nonsense”, admitindo, no entanto, o problema.