Quarta, 18 de Junho de 2025
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Sexta, 13 Mai 2016 20:00

Presidente da UNITA volta a insistir na intolerância política

O presidente da UNITA afirmou ontem, em Luanda, que estão a ressurgir casos de intolerância política no país e apelou para a denúncia pontual dos mesmos pela população.

Isaías samakuva, que discursava na abertura da primeira sessão ordinária do comité permanente da comissão política do seu partido, não apontou casos concretos, mas disse que a intolerância política visa intimidar o eleitorado, numa altura em que o país caminha para as eleições gerais.

“Os actos de intolerância, que começam a fazer-se sentir de novo um pouco por todo o país, devem merecer a nossa atenção e devem ser denunciados pontualmente e com vigor, pois, se dum lado visam intimidar o eleitorado, numa altura em que o país caminha velozmente para as eleições, do outro lado configuram também negação e, consequentemente, violação dos direitos, liberdades e garantias fundamentais consagrados na Constituição da República de Angola”, considerou o político.

No domingo, um grupo de militantes da UNITA danificou o comando municipal da Polícia Nacional em Caculama, e uma viatura da corporação pertencente ao comando municipal do Luquembo, na província de Malanje. 

Tudo aconteceu durante um incidente ocorrido na ponte sobre o rio Mucar, a cerca de 25 quilómetros da sede municipal de Caculama, quando a Polícia interpelou um cidadão que conduzia uma moto-taxi o qual acabou sendo mortalmente atingido por um agente após um desentendimento entre ambos, esclareceu o comando provincial da Polícia Nacional em comunicado.   

Ontem, no seu discurso, Samakuva voltou fazer críticas à governação, apontando a UNITA como a melhor alternativa para o país. “Ao invés dos angolanos sentirem o alívio da pobreza, vêem todos os dias o aumento da corrupção que alimenta a riqueza ilícita”, afirmou.

Esta foi a primeira reunião do órgão de cúpula do maior partido na oposição depois do XII Congresso Ordinário realizado em Dezembro do ano passado.  Durante o encontro, foi feita uma análise da situação do país, à luz dos últimos desenvolvimentos registados nos campos político, social e económico-financeiro. Foi ainda avaliado o cumprimento pelos órgãos intermédios e de base do partido das decisões saídas do último Congresso e projectar as acções a empreender nos próximos meses, tendo em conta as eleições do próximo ano.

O comité permanente da comissão política da UNITA tem como competências, entre outras, impulsionar a execução do programa do partido dimanado e aprovado no Congresso e definir o ponto de vista perante problemas políticos nacionais. A reunião encerrou ainda ontem.

Isaías samakuva, que discursava na abertura da primeira sessão ordinária do comité permanente da comissão política do seu partido, não apontou casos concretos, mas disse que a intolerância política visa intimidar o eleitorado, numa altura em que o país caminha para as eleições gerais.

“Os actos de intolerância, que começam a fazer-se sentir de novo um pouco por todo o país, devem merecer a nossa atenção e devem ser denunciados pontualmente e com vigor, pois, se dum lado visam intimidar o eleitorado, numa altura em que o país caminha velozmente para as eleições, do outro lado configuram também negação e, consequentemente, violação dos direitos, liberdades e garantias fundamentais consagrados na Constituição da República de Angola”, considerou o político.

No domingo, um grupo de militantes da UNITA danificou o comando municipal da Polícia Nacional em Caculama, e uma viatura da corporação pertencente ao comando municipal do Luquembo, na província de Malanje. 

Tudo aconteceu durante um incidente ocorrido na ponte sobre o rio Mucar, a cerca de 25 quilómetros da sede municipal de Caculama, quando a Polícia interpelou um cidadão que conduzia uma moto-taxi o qual acabou sendo mortalmente atingido por um agente após um desentendimento entre ambos, esclareceu o comando provincial da Polícia Nacional em comunicado.   

Ontem, no seu discurso, Samakuva voltou fazer críticas à governação, apontando a UNITA como a melhor alternativa para o país. “Ao invés dos angolanos sentirem o alívio da pobreza, vêem todos os dias o aumento da corrupção que alimenta a riqueza ilícita”, afirmou.

Esta foi a primeira reunião do órgão de cúpula do maior partido na oposição depois do XII Congresso Ordinário realizado em Dezembro do ano passado.  Durante o encontro, foi feita uma análise da situação do país, à luz dos últimos desenvolvimentos registados nos campos político, social e económico-financeiro. Foi ainda avaliado o cumprimento pelos órgãos intermédios e de base do partido das decisões saídas do último Congresso e projectar as acções a empreender nos próximos meses, tendo em conta as eleições do próximo ano.

O comité permanente da comissão política da UNITA tem como competências, entre outras, impulsionar a execução do programa do partido dimanado e aprovado no Congresso e definir o ponto de vista perante problemas políticos nacionais. A reunião encerrou ainda ontem.

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