Isaías samakuva, que discursava na abertura da primeira sessão ordinária do comité permanente da comissão política do seu partido, não apontou casos concretos, mas disse que a intolerância política visa intimidar o eleitorado, numa altura em que o país caminha para as eleições gerais.
“Os actos de intolerância, que começam a fazer-se sentir de novo um pouco por todo o país, devem merecer a nossa atenção e devem ser denunciados pontualmente e com vigor, pois, se dum lado visam intimidar o eleitorado, numa altura em que o país caminha velozmente para as eleições, do outro lado configuram também negação e, consequentemente, violação dos direitos, liberdades e garantias fundamentais consagrados na Constituição da República de Angola”, considerou o político.
No domingo, um grupo de militantes da UNITA danificou o comando municipal da Polícia Nacional em Caculama, e uma viatura da corporação pertencente ao comando municipal do Luquembo, na província de Malanje.
Tudo aconteceu durante um incidente ocorrido na ponte sobre o rio Mucar, a cerca de 25 quilómetros da sede municipal de Caculama, quando a Polícia interpelou um cidadão que conduzia uma moto-taxi o qual acabou sendo mortalmente atingido por um agente após um desentendimento entre ambos, esclareceu o comando provincial da Polícia Nacional em comunicado.
Ontem, no seu discurso, Samakuva voltou fazer críticas à governação, apontando a UNITA como a melhor alternativa para o país. “Ao invés dos angolanos sentirem o alívio da pobreza, vêem todos os dias o aumento da corrupção que alimenta a riqueza ilícita”, afirmou.
Esta foi a primeira reunião do órgão de cúpula do maior partido na oposição depois do XII Congresso Ordinário realizado em Dezembro do ano passado. Durante o encontro, foi feita uma análise da situação do país, à luz dos últimos desenvolvimentos registados nos campos político, social e económico-financeiro. Foi ainda avaliado o cumprimento pelos órgãos intermédios e de base do partido das decisões saídas do último Congresso e projectar as acções a empreender nos próximos meses, tendo em conta as eleições do próximo ano.
O comité permanente da comissão política da UNITA tem como competências, entre outras, impulsionar a execução do programa do partido dimanado e aprovado no Congresso e definir o ponto de vista perante problemas políticos nacionais. A reunião encerrou ainda ontem.
Isaías samakuva, que discursava na abertura da primeira sessão ordinária do comité permanente da comissão política do seu partido, não apontou casos concretos, mas disse que a intolerância política visa intimidar o eleitorado, numa altura em que o país caminha para as eleições gerais.
“Os actos de intolerância, que começam a fazer-se sentir de novo um pouco por todo o país, devem merecer a nossa atenção e devem ser denunciados pontualmente e com vigor, pois, se dum lado visam intimidar o eleitorado, numa altura em que o país caminha velozmente para as eleições, do outro lado configuram também negação e, consequentemente, violação dos direitos, liberdades e garantias fundamentais consagrados na Constituição da República de Angola”, considerou o político.
No domingo, um grupo de militantes da UNITA danificou o comando municipal da Polícia Nacional em Caculama, e uma viatura da corporação pertencente ao comando municipal do Luquembo, na província de Malanje.
Tudo aconteceu durante um incidente ocorrido na ponte sobre o rio Mucar, a cerca de 25 quilómetros da sede municipal de Caculama, quando a Polícia interpelou um cidadão que conduzia uma moto-taxi o qual acabou sendo mortalmente atingido por um agente após um desentendimento entre ambos, esclareceu o comando provincial da Polícia Nacional em comunicado.
Ontem, no seu discurso, Samakuva voltou fazer críticas à governação, apontando a UNITA como a melhor alternativa para o país. “Ao invés dos angolanos sentirem o alívio da pobreza, vêem todos os dias o aumento da corrupção que alimenta a riqueza ilícita”, afirmou.
Esta foi a primeira reunião do órgão de cúpula do maior partido na oposição depois do XII Congresso Ordinário realizado em Dezembro do ano passado. Durante o encontro, foi feita uma análise da situação do país, à luz dos últimos desenvolvimentos registados nos campos político, social e económico-financeiro. Foi ainda avaliado o cumprimento pelos órgãos intermédios e de base do partido das decisões saídas do último Congresso e projectar as acções a empreender nos próximos meses, tendo em conta as eleições do próximo ano.
O comité permanente da comissão política da UNITA tem como competências, entre outras, impulsionar a execução do programa do partido dimanado e aprovado no Congresso e definir o ponto de vista perante problemas políticos nacionais. A reunião encerrou ainda ontem.