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Quinta, 23 Junho 2022 14:17

PRS queixa-se de intolerância política e denuncia remoção de suas bandeiras no Largo 1° de Maio

O Secretário-geral do Partido da Renovação Social (PRS), Rui Miguel, exortou nesta quarta-feira, 22 de Junho, a todas as instituições envolvidas no processo à maior transparência e justiça, nestas eleições convocadas para 24 de Agosto próximo.

Rui Malopa Miguel, fez tais declarações logo após a entrega da candidatura ao Tribunal Constitucional, assegurando que ainda assim, o seu partido está confiante na vitória, pelo que espera que as eleições sejam justas e transparentes.

Segundo soube Angola24horas das listas entregues ao TC, consta que Benedito Daniel, presidente do partido é o cabeça-de-lista e candidato a Presidente da República e o secretário-geral do PRS, Rui Malopa Miguel, é o segundo da lista e candidato a Vice-Presidente da República, respectivamente.

O Partido em referência, apresentou um total de 130 candidatos efectivos a deputado e 35 suplentes, para o círculo nacional, ao passo que para o círculo provincial foram apresentados 90 candidatos efectivos e igual número de suplentes.

No acto, estiveram presentes militantes, quadros e altos dirigentes do PRS, com destaque para os secretários provinciais de Luanda, Lunda-Norte e Moxico.

Na ocasião, Rui Miguel garantiu que o partido vai realizar a campanha eleitoral em todo o território nacional, como tem sido noutras eleições e que passará a mensagem do programa, baseado na tradicional política de implantação do sistema federal em Angola.

Também, Malopa assegurou que a realização da política social nos domínios da Saúde, Educação e Ambiente vai ser a linha de força do manifesto eleitoral do PRS.

No entanto a implementação em Angola, do Sistema político federalista é a principal aposta, caso o PRS vença as eleições gerais, no sentido de garantir a independência e a autonomia de vários espaços territoriais do país e instituições de soberania.

À semelhança do que aconteceu muito recentemente em Luanda, com o principal partido da oposição angolana, UNITA, o político queixou-se de haver intolerância política na capital do país, denunciando que pessoa desconhecidas têm removido as bandeiras colocadas no Largo 1º de Maio.

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