Três dos sete activistas enviados ao julgamento sumário foram mandados em liberdade mas os outros quatro permanecem num local desconhecido em situação incerta.
Para além disso, segundo o advogado, o subdirector da cadeia disse ter recebido “ordens superiores” para não libertar os activistas.
Na cela do tribunal, o defensor foi também impedido de falar com os seus clientes, considerando estas atitudades “um atentado ao Estado democratico e de direito”.
Os activistas foram detidos no dia 10 de Dezembro quando se mobilizavam para uma manifestação pacífica para exigirem a realização de um referendo pela autodeterminação do território.
As detenções foram condenadas por várias organizações de defesa dos direitos humanos, em particular a Amnistia Internacional que pediu a sua libertação incondicional. VOA