Numa atitude classificada como bastante indecisa, decidimos viajar na última sexta-feira a tarde para a província do Bié, concretamente em Lopitanga, a convite de Abílio Kamalata Numa para homenagear o seu mestre Jonas Malheiro Savimbi.
“Estou Numa!” é assim que se apresentam os apoiantes de Abílio Kamalata Numa.
Eramos quase recém-nascidos quando já se falava deste grande homem Abílio Kamalata Numa também conhecido por General Numa, do seu mestre, já nem se fala.
Kamalata Numa era conhecido como homem forte, porque segundo muitos dos seus contemporâneos dirigiu grandes frentes militares.
O homem do “gatilho”.
Entretanto, foi por estas curiosidades que decidimos viajar na caravana de Kamalata Numa.
Uma viagem prevista para 14horas, foi realizada a partir das 17horas de sexta-feira e chegamos a Província do Bié quando eram 6horas da amanhã.
A minha curiosidade foi se agudizando quando vi homens e mulheres da UNITA perfilados para receber com canções daquele partido um homem baixo “e teimoso” como foi tratado por um dos seus antigos colaboradores.
Pareceu ter bastante aceitação, mas “infelizmente o congresso é decidido em Luanda” disse um dirigente da UNITA no Bié.
Já na Lopintanga após Numa ter sustentado as razões da escolha da abertura da sua campanha eleitoral na Lopitanga, (nota lida por um dos seus colaboradores) NUMA despediu-se do seu mestre, para o nosso espanto, com choros. Kamalata Numa além de forte, também é chorão? Curiosidades para saber dos mais próximos.
Abílio Kamalata Numa para disfazer a sua colagem com o poder militar (vontade do gatilho) esclareceu que seus companheiros chegam no congresso e lhe querem atribuir factos de que “Numa vai fazer guerra, é cobardia” disse Kamalata Numa, acrescentando que “só faz guerra quem tem exercito e o nosso exercito será o exercito do controlo do voto, por isso é que temos que formar jovens, para a nova luta que é das tecnologias” disse.
Numa que tem denunciado fraudes nos processos eleitoras realizados pela UNITA disse que: “o ano de 2019, não só fica marcado na história do nosso partido pela organização do XIII Congresso, mas também por ser um ano consagrado à memória do Dr Jonas Malheiro Savimbi, cujas ossadas encontram-se aqui neste local para o repouso merecido”. O Decreto
