Fica difícil saber os motivos que levaram o ex secretário geral do MPLA Boavida Neto, a desabafar com tão relevantes verdades. Independentemente dos motivos que estiveram por trás das suas declarações, as palavras tiveram sim o seu peso, por isso valeu apena terem sido proferidas.
Uma primeira nota relativa àquele espectáculo circense que a bancada parlamentar do MPLA chamou “Combate à Impunidade como factor para a boa Governação” é o facto de não se ter permitido que nenhuma das cartas viciadas (Virgílio Tyova, antigo governador do Cunene, Pitra Neto, antigo ministro da Administração Pública, Emprego e Segurança, Higino Carneiro, antigo governador de Luanda, João Marcelino Tyipinge, ex-governador da Huíla, Aldina da Lomba, ex-governadora de Cabinda, Vitória de Barros, ex-ministra das Pescas) abrisse o bico.
Quando o regime dos do MPLA, decidiu instalar o sistema corrupto, como a sua divisa/bandeira, para a (des)governação de Angola, a ideia era a de que todos os membros do governo do eixo do mal Angolano, das elites do MPLA, incluindo os generais, nomeadamente o actual presidente Angolano, iriam fazer parte do banquete.
Com os seus “mares” povoados por peixes graúdos, os angolenses já não se contentam com “cabuenhas ou pinhas de pargos”
Na sua tresloucada cruzada contra o ex-Presidente José Eduardo dos Santos, a senhora Maricel Martinho da Silva Capama, uma das inexplicáveis coqueluches do programa Política no Feminino, da TPA disse sexta-feira expressamente que a direcção da UNITA ficou muito desagradada com a candidatura de João Lourenço à presidência do MPLA e da República.
Agora espero que não lhe matem, não o mandam matar nem o deixe morrer: Quem não assistiu perdeu aquele que eu mesmo já considero em como tendo sido o maior massacre do ano, muito embora o ano só tenha iniciado agora.
O crescimento e o desenvolvimento de uma Nação, dependem da Saúde e dos seus cidadãos; um outro factor é o equilíbrio, a estabilidade do seu estado econômico-financeiro e o bem-estar social, razão pela qual o governo angolano tem se dedicado na construção de mais infrastruturas sanitárias e na modernização daqueles hospitais ou centros de saúde já existentes, equipando-os com novos materiais de modo a facilitar o trabalho dos técnicos de saúde, dos médicos e dos enfermeiros.
Nunca, em nenhuma parte do planeta, em condições normais, um pai ou uma mãe, hajam enviado seu próprio filho/filha, para as masmorras, sempre e quando haja cometido alguma falta, em lugar de protege-lo