Porém, muito honestamente dizendo, todo o pessoal adstrito sobretudo ao Consulado Geral de Angola no Rio de Janeiro (RJ) e mesmo a nossa Embaixada em Brasília, estranho que até a data presente o SIE e o SINSE ainda não tenham tomado medidas em relação ao Sr. Sá Miranda e ao Sr. Florêncio de Almeida (que aliás, mais parece estar acreditado em São Paulo - SP, do que em Brasília porque passa muito mais tempo ali do que em Brasília que afinal é o seu posto de trabalho). É muito estranho esses orgãos não tomarem as medidas que se impõem com a urgência que se requer.
SIC como um organismo criado para servir, obedecer e estar ao serviço de uma gestão criminosa do país. Não me surpreende o facto de ter mais ferramentas e técnicas para cometer crimes do que propriamente para investigar no verdadeiro sentido da palavra investigação criminal.
O actual ambiente político que se vive em Angola é muito tenso. Os Partidos e Coligações limam as arestas para convencer o eleitorado, eleitorado este que vê a solução dos seus mais prementes problemas no binóculo.
Revelando faro mais apurado que o de um pastor alemão ou de um labrador e uma visão infinitamente superior à de um lince, no dia 10 de Janeiro o primeiro secretário provincial do MPLA de Luanda sugeriu não ter dúvidas sobre a mão de quem manchou a greve dos taxistas ocorrida nesse dia.
Desde era Agostinho Neto, o MPLA sempre usou as táticas de denegrir os adversários políticos à sua altura, para ganhar terreno. E assim, começou com uma forte campanha de difamação contra o partido político FNLA, acusando os seus dirigentes, simpatizantes e apoiantes de serem canibais.
São gatunos, corruptos, assassinos, incompetentes, fingidos e insensíveis e não reconhecem por ser mais fácil se acusar a UNITA, este não é o grande mal do MPLA?
Situação em Luanda resulta da economia frágil que Lourenço não travou
Há cada vez mais sinais a temperatura aumenta no seio do regime é preciso estar atento: Manobras para tudo e mais algumas coisas podem mesmo já estarem forjadas e vão sendo aplicadas até o dia das eleições e pouco depois.