Quinta, 31 de Julho de 2025
Follow Us

Alguns meses atrás, a rua principal do Bailundo foi fechada porque estavase a espera da vinda da Vice-Presidente do MPLA, Luísa Damião e o Secretario para Assuntos Eleitorais, Mário Pinto de Andrade. Eu queria comprar uma componente para a minha motobomba que tinha adquirido de uma loja que estava fechada.

O palácio da república dá sinais de masturbação pela boca generalizada. Tudo indica que já são os gritos do último suspiro agora que se aproxima veloz e galopante a possível queda do reino da bandidagem.

A História de Angola tem uma figura de enorme relevância na construção do nacionalismo angolano: Manuel Joaquim Mendes das Neves, sacerdote católico, natural do Golungo Alto (Kuanza Norte), a 25 de Janeiro de 1896.

É secular e, até mesmo bíblica, a assunção de que para todos os fenómenos, calamidades e desastres naturais ou humanos que ocorram no mundo, em geral, há sempre uma explicação lógica ou científica (de laboratório). Esta é a lógica humana.

Quarta, 09 Fevereiro 2022 17:32

Em defesa da Igreja Católica… - Sousa Jamba

Não sou Católico; sou um protestante típico. Porém, acho que os ataques á igreja Católica, sobretudo aos Bispos em Angola, deveria nos preocupar.

Quarta, 09 Fevereiro 2022 15:17

Em nome do Estado Laico? Não, obrigado!

A vida já me pregou muitas surpresas. Mas, me assusta a afirmação intelectual carregada de uma boa dose de ‘analfabetismo letrado’ por parte de certos ‘homens e mulheres’ que, quando traduzem por escrito as suas acrobacias mentais, floreadas de uma aparente destreza linguística que faz tudo aparentar linear e lógico, mas que, se perscrutado com paciente profundidade, demonstra desconhecimento de certos conteúdos, incoerência e insegurança na retidão do pensamento que obedeça o mínimo de lógica.

A igreja católica faz tanta questão de se meter na política partidária que deveria apresentar um dos seus bispos como candidato. Em todo o mundo a igreja está virada para os seus problemas, entre os quais a pedofilia. Aqui, não.

Nas primeiras décadas pós-coloniais, golpistas quase sempre usavam os mesmos motivos para derrubar governos: corrupção, má gestão e pobreza – problemas que continuam em alta no Continente

Página 69 de 351