Das duas, uma: o Ministério da Comunicação Social desconhece a legislação angolana sobre o sector que dirige ou está a agir de má fé em cumprimento de uma agenda, no mínimo, estranha.
Como quem nasceu e cresceu num meio marginal, onde estava proibido de ser honesto: Realmente é impressionante como o tipo apresenta os números de emprego conseguidos, estradas construídas, escolas, hospitais e outros.
Os golpes de Estado em África e a fraca actuação da União Africana na resolução dos actos inconstitucionais e anticonstitucionais
O espaço dominical de análise da TV Zimbo, denominado Revista Zimbo, está claramente desvirtuado dos seus propósitos que deveria ser o de ajudar os telespectadores a contextualizarem os factos políticos, e não só, que ocorrem na semana.
Que cometeram contra angola e contra os angolanos: Por mais que a gestão do país pela UNITA opte por uma política de perdão ou seja de clemência para se apaziguar os ânimos na busca de um ambiente de convivência harmonioso entre os angolanos.
Vivemos um momento histórico. Nunca, desde as primeiras eleições legislativas, em 1992, a UNITA procurou apresentar uma frente oposicionista unida e liderar uma coligação de partidos políticos para confrontar o governo. Ademais, talvez com a excepção de 1992, nunca como agora houve um desejo e uma esperança tão grandes de vitória. Faltam pouco mais de três meses para as eleições.
As notícias sobre a saúde de figuras públicas, que dominaram esta semana as redes sociais, representam um alerta amarelo para um caminho sinuoso do jornalismo sensacionalista que muitos países fizeram.
Nas próximas semanas a UNITA vai ter que manter o seu foco; haverá uma grande luta de nervos. A imprensa estatal vai ser um palco crucial neste confronto; haverá um momento em que vai se tirar as luvas no confronto.