A queda de Blaise Compaore representa o nascimento da Primavera Negra em África, que derrubará ditadores como JES de Angola, entre outros.
Na minha e só mesmo minha humilde forma de observar as coisa neste país e com o conhecimento/dados que possuo, a “questão da raça” é, sem dúvida, aquela que mais apaixona a nossa opinião pública e publicada.
Você nem precisa fazer pesquisa para saber que a água é o elemento da vida e para identificar que as empresas não se instalam em locais desprovidos deste bem mais precioso. Mas este é o aspecto natural. E aqueles aspectos que dependem dos gestores públicos? A citar:
Infelizmente estamos presenciando a discussão política decaindo para o campo das baixas paixões, de tal feita que a indução tem sido o método mais utilizado na tecedura de boatarias recordes tanto em gênero quanto em número.
O povo de Burkina Fasso (Burkinabé) fizeram isso porque tivera coragem e saiu à rua a protestar massivamente, tendo conseguido os seus objectivos, ao derrocar o tirano Blaise Compaoré, no poder a mais de 27 longos anos, num dos países mais pobres do continente Africano.
O mundo parece estar pouco interessado nos acontecimentos no Burkina Faso. Mas o „país dos homens íntegros”, como os seus habitantes lhe chamam, tem uma lição para dar. Um comentário de Claus Stäcker
Estou em casa, cheguei há pouco da escola. Ando bué todos os dias de casa para a escola, da escola para casa, já está a ficar escuro, mas ainda dá para escrever umas linhas antes que chegue a noite.
“A imagem não basta ser boa, tem que ser competitiva. Imagem competitiva é aquela que: Gera negócios (Conquista clientes, acionistas, parceiros, fornecedores, etc.); Atrai, mantém e motiva os melhores profissionais; Consegue a boa vontade de certos públicos (abre portas, dá credibilidade a entidade, etc). Se a imagem é tida como boa, mas não dá o retorno mencionado, ela não é competitiva. A imagem tem que mostrar serviços, ter retorno.” (Imagem Empresarial, Roberto de Castro Neves, Ed. Mauad, 1998)