O Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas (FAA), general Geraldo Sachipengo Nunda, afirmou que os militares têm sempre mais deveres do que direitos, porque realizam uma missão muito particular – a defesa da pátria – e “devem estar prontos a morrer se for necessário”.
Todos os Santos dias, os Angolanos morrem, na sua própria terra, por culpa da estúpida intolerância politica, instigada, alimentada ou mantida pelo ditador do MPLA, o déspota presidente, José Eduardo dos Santos de Angola.
Jornal de Angola, RNA e TPA são órgão de estado ou do governo, não pertencendo a nenhum partido politico angolano mais nos últimos tempos estes três órgão de estado que é gasto dinheiro de todos angolano virou refém dum partido mais corrupto de África para atacar tudo ou aos todos que tentar criticar os membros do Mpla ou do governo num pais diz democrático.
Angola atravessa momentos de trevas espessas, principalmente no interior da igreja católica apostólica Romana de Angola, A imenso tempo a igreja católica romana em Angola retirou do centro da congregação a essência fundamental do cristianismo, a glória de Deus manifesta no amor e justeza do filho de Deus, o Cristo ressuscitado de Deus Jeová.
Os países ocidentais são capazes de destruir totalmente um país para garantir a realizações de eleições.
Nos últimos dias o nosso radar tem andado particularmente atarefado com um conjunto de iniciativas oficiais que têm como denominador comum a necessidade do Estado conhecer melhor os angolanos para os devidos e diferentes efeitos.
Um hotel de Luanda foi palco de uma conferência sobre a “questão de Cabinda”. Os organizadores convidaram quem quiseram e os conferencistas disseram o que sabem, o que pensam que sabem e o que não sabem, inventaram ou repetiram as mentiras que apesar de mil vezes repetidas nem por isso passam a ser verdade.
Os abusos permanentes e Sucessivos, que o ditador José Eduardo dos Santos e sua família, vêm cometendo ao longo dos últimos 36 anos em Angola, chegaram já a um ponto verdadeiramente insustentável para Angola e, para todos os patriotas autóctones da terra Angolana.