Segunda, 29 de Abril de 2024
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Quarta, 30 Março 2016 11:15

Um crime e um erro

Quando Napoleão mandou matar um opositor, houve um deputado francês seu aliado que se lembrou de dizer: “pior do que ser um crime foi ter sido um erro”.

Terça, 29 Março 2016 11:07

O princípio do fim em Luanda

A ignóbil condenação dos opositores políticos em Luanda evidencia que, quando um regime se esconde atrás de um tribunal e quando este tribunal eleva o absurdo a um monumento, só pode ser porque são os dias do fim.

Desde Junho de 2015 e ao fim de vários meses de debates, idas ao Tribunal, prisões preventivas e domiciliárias, greves de fome, assistências hospitalares não devidamente concedidas, os 17 jovens «revus» foram condenados a penas que vão dos 2 aos 8 anos e seis meses.

Quinta, 24 Março 2016 21:57

Silêncio criminoso

Numa altura de absoluta rotura social generalizada, num momento em que a igreja católica numa atitude sui generis aponta o dedo ao prevaricador numa demonstração de confronto direto altera o seu posicionamento politico face o arco da (in) governabilidade. Ainda assim a abençoada aposição não conseguiu tirar dividendos da situação e criar factos relevantes de alta politica para demonstrar o poder do contraditório do seu posicionamento politico.

O mukongo ou nkongo e uma pessoa pertencente a etnia Kikongo. Esta etnia e uma das maiores que constituem o grupo Bantu, segundo os etnólogos.

Onde há políticos prostitutos , não faltam jornalistas nem médicos mercenários e essa é uma característica dos países onde a corrupção foi transformada em cultura nacional pela própria presidência da republica como o epicentro do crime.

José Eduardo dos Santos diz que abandonará a política activa em 2018. O anúncio – ou será promessa? – deve ser lido tendo em conta o impacto que crise económica teve na reputação do “chefe”, mas também as dinâmicas das “famílias” – a presidencial “oficial”, a presidencial “paralela”, e as dos homens de mão do regime. A promessa – ou será miragem - não é para ser levada à letra – nem demasiado a sério – e eis 5 razões para tal:

O mundo já se cansou de ouvir as reiteradas promessas do cidadão José Eduardo dos Santos, presidente vitalício do MPLA e da republica de Angola de se retirar da cena politica ativa, desde que, em 1979 foi conduzido ao cargo de presidente do MPLA e da republica de Angola.

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