Sexta, 26 de Abril de 2024
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Um alto dirigente do MPLA, segundo o qual José Eduardo dos Santos pode incluir a filha no Comité Central por determinação própria. "Colocada a seguir no 'bureau' político, poderá fazer dela, no congresso de Agosto, a segunda figura da lista de deputados e, consequentemente, sua substituta em 2018".

Uma bala / Um assassino / Um menino inocente / Uma morte / Foi o fim / Não!

Parece que todos nós acordamos com o “incidente” de João Paulo Ganga (JPG) que ao defender a boa decisão do PR sobre a nomeação da filha como PCA da Sonangol na qualidade de chefe de Estado despertou o ódio camuflado no alegado senso de moralidade que cada um de nós defende e ficou claro que somos um povo que não quer saber de justiça quando o erro vem do outro lado da nossa posição. 

Terça, 14 Junho 2016 21:22

Os Fantoches do MPLA

Ontem, reclamava uma certa fadiga mental à tia São, depois de uma semana de pouca saúde. Pelo meio, falámos do sistema actual de saúde, das batalhas diárias do cidadão comum para sustentar a família e de como a crise económica tende a piorar, asfixiando cada vez mais os angolanos que não têm os privilégios do poder.

Qualquer Angolano patriota, que já acompanhou os habituais debates havidos na TV Zimbo, em que participava, o sociólogo Paulo Ganga, facilmente ficava com a nítida impressão que Nganga se tratava dum patriota, verdadeiramente comprometido, com a defesa dos interesses dos povos de Angola, do que defender o terrorismo de estado de JES e seus filhos.

O lobista norte-americano que fez do já falecido líder da UNITA, Jonas Savimbi, um combatente da liberdade, é o mesmo que está a liderar a campanha presidencial de Donald Trump.

Em 1991, quando em sede da então Assembleia do Povo, se fez aprovar o pacote legislativo que consagrou, nomeadamente, o multipartidarismo, a despartidarização das Forças Armadas e a instauração das bases da economia de mercado - princípios constitucionais que se destinavam à implantação da democracia multipartidária em Angola -, pouco se poderia antever sobre as condições reais do "fenómeno democrático no país" ou então as condições que este enfrentaria 25 anos depois.

Não me quero juntar ao alegado bulling que – segundo algumas almas – estarão várias vozes a exercer, em uníssono, sobre a supostamente pacífica e independente opinião do analista Paulo Ganga, em relação à inqualificável, embora previsível nomeação da filha de um Presidente da República, pelo próprio punho, como PCA da Sonangol.

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