Quarta, 17 de Setembro de 2025
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É possível diversos pessoas encontrarem –se no mesmo barco, mas remar para rumos diferentes? É claro que não.

João Lourenço já começa a ser visto por muitos como um fantoche, demagogo e o fala barato da sanzala!

O Excelentíssimo Senhor Comandante Geral da polícia nacional de Angola, mostrou – se recentemente ser digno perante a Pátria, ao renunciar o mais alto cargo que lhe fazia menção, em virtude de estar envolvido num processo de natureza penal, cuja índole visou, um acidente trágico com cenário imprevisível que teve por natureza duas vítimas mortais.

Num período vivido em que as promessas eleitorais em Angola começam a ganhar forças e pernas para andar, surge então diversas correntes em torno das autarquias, com divergência qualifica na interpretação da teoria ligada ao «gradualismo» princípio estabelecido pela Constituição da República de Angola doravante designada, CRA. Por imperativo constitucional, a Angola vê-se obrigada a institucionalizar as autarquias locais, de facto, será um marco importante para a organização administrativa onde o modelo centralizado que temos seguido até aqui não tem sido favorável a nível organizativo – funcional do Estado democrático e de Direito.

João Lourenço, enquanto membro do Conselho de Ministros, sempre aprovou as ilegais concessões milionárias que José Eduardo dos Santos foi dando aos filhos, e igualmente a forma repressiva como foram tratados todos os que ousaram reivindicar pacificamente por direitos humanos e que denunciaram a corrupção da qual ele também beneficiou em larga escala.

Depois que acompanhei nas últimas eleições a vantagem da UNITA em relação aos outros partidos e tudo apontou que ela tinha ganho as eleições, e só não governa e nunca vai governar porque será sempre batotada e embrulhada até porque paciência, é o que há de sobra neste partido.

"Vamos instruir os membros do Executivo no sentido de prestar regularmente conta da sua actividade aos destinatários da nossa acção, os cidadãos angolanos", prometeu o Presidente da República (PR), João Lourenço, na sua estreia no discurso sobre o Estado da Nação na Assembleia Nacional (AN), em 16 de Outubro de 2017.

Eu acredito que sim , acima de tudo se não quiser carregar sobre a sua consciência a tão justa e má fama de que goza o seu partido em ser maioritariamente constituído por dirigentes corruptos ,se considerando que hoje se pode contar nos dedos de uma só mão , quem são os dirigentes deste partido que nunca tiveram nada com a corrupção .

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