Com o desaparecimento físico do Embaixador Ambrosio Lukoki, Angola perde uma figura proeminente na luta contra a cegueira de muitos líderes do MPLA e a gestão irresponsável do país há décadas.
Faz já algum tempo que desejo escrever sobre as pegadas... Mas na semana passada por incrível que pareça pude ter uma luz, ou um eureka que me permitiu que das ideias soltas que tinha construir uma ideia sólida. Através desse eureka, por algum tempo, pude voltar lá nos anos 90, propriamente no bairro Sapú, na casa do meu tio João e a tia Isabel... pude voltar na Escola primária PAPA Yulu (uma escola privada). E vi as brincadeiras que fazíamos no momento de recreio, pude ver o PAPA YULU MABIALA meu professor sentadinho na cadeira, e nós cantando: /Papa Yulu a levanta da cadeira/ /já está na hora de sair/ /Papa Yulu a levanta da cadeira/ /já está na hora de sair/.
Não é mentira que 99% da população angolana, para além de quererem ver o roubado de volta para os cofres público angolano já que é pertença de todos nós, também querem ver que comprovado JES como um corrupto, condenado como um criminoso que é.
Nos últimos dias assiste-se a um frenesim inabitual no nosso quotidiano jurídico. A Procuradoria Geral da República, no quadro das suas atribuições, tem feito um conjunto de diligências que têm levado à prisão preventiva de um leque de personalidades de tomo na vida política e económica do País.
Tal foi a velocidade furiosa, com que correu a mentira colhida nas fendas da rochas, e cosidas sem sal, metida à desnutrir ainda mais o ouvido de quem já tem a alma sequioso de informação. O eco foi de tal forma retumbante, que somente morros construídos à betão, fizeram força de resistência ao terramoto assacado pelo Jornal A República.
Um ano de governação de Sua Excelência Presidente da República João Lourenço, não poderia ficar indiferente nem pelo menos, redigir algumas linhas para refletir em torno da sua governação.
Sem corruptos?
Vai ser difícil mas não missão impossível se considerarmos que para aquilo que ele já fez em tão pouco tempo prova que o impossível para ele quase já não existe.
O ex – Presidente da República Excelentíssimo Senhor Eng. JES que sempre foi tratado na infância por Zé, deixou de sê – lo na forma adulta, assumindo a expressão de um patriota do bem, o Excelentíssimo Sr ex – Pr JES seguiu os conselhos de Tirandentes que diz no seu aforismo que “O papel mais arriscado, quero-o para mim”, parafraseando Bejamin Martin — no filme “O patriota”, “Sempre temi que meus pecados voltassem para me assombrar, mas o preço do patriotismo é maior do que posso suportar”.