É obrigatório falar-se também em português no caminho de busca por uma solução para um problema africano chamado Congo, República Democrática do Congo [RDC]. Não se trata de um problema qualquer, esta maka (expressão angolana para problema) tem nas suas fronteiras nove países africanos, entre os quais Angola. O efeito de contágio, em caso de crise grave, é imediato.
Em vários sentidos, Angola é um dos países mais destacados do continente africano. Extremamente rico, o Estado possui inúmeras potencialidades. Seu território denso1 , privilegiado, opulento em minerais e propício para a agricultura.
A explosão do heroísmo do Excelentíssimo Senhor Eng. Dos Santos acompanha o crescimento de uma legião de adoradores e admiradores de toda humanidade, por ser um líder que fez exemplo de sacrifício e luta em épocas impossíveis.
O caminho feito por Angola teve a sorte de ser próspero na medida em que se realizaram afirmações que fizeram do país crescido nos termos materiais e económico, face ao contexto africano.
O recente assassinato de um homem indefeso, estendido no chão, cometido por um polícia, trouxe para a praça pública questões de vária ordem, entre as quais a pena de morte e abuso da autoridade.
Bairro Benfica, imediações do Mercado de Artesanato. Vê-se sangue. Um jovem ensanguentado está a contorcer-se de um lado para outro. Parece neutralizado. Perto dele um homem com colete do Serviço de Investigação Criminal (SIC) e metralhadora em punho fala ao telefone.
Desde o tácito mês passado, que voa até aos limites do ouvido humana, um fumo que espalha pelo ar fora um rumor aterrorizador, segundo o qual, Luanda está a ser o palco da festa de criminosos carrascos intitulados cuna – mata, trata – se de abominações cuja natureza é deveras nebulosa e surpreende, já fez cativo alunos de vária ordem de escolas que, acabaram no termo prematuro de suas aulas num processo intitulado “mata aulas”, na tentativa de ouvir o chamado do medo que tanto os fazia reféns da fuga às aulas. Segundo tais rumores, trata – se de um grupo radical e aterrorizador que, não tem o domínio da piedade em nenhum dos seus sentidos de pessoa, aplicam seringas com sangue contaminado às suas vítimas, há quem diga que, os famosos cuna – matas, na tentativa de fazer da vítima uma tortura hedionda usam assim também a água de bateria em seringas para aplicá – la no corpo da vítima.
Jamais estaria aqui a querer defender gatunos tenham eles os nomes que tiverem , roubem eles seja o que for e porque motivo , para isto até não tenho problemas que me tratem por radical se disser que pena de morte não seria nada mau para todo tipo de gatuno sem qualquer exceção se o momento aconselhar e não haver situações que façam do angolano um gatuno.