O Continente africano caminha em busca de 1 século da sua independência. Porém, com os mesmos problemas "viciosos e repugnantes" a todos os níveis. Numa altura em que o mundo está a lutar contra um dos inimigos mais perigosos da sua história devido às suas características- o Coronavirus- por ser um vírus que ceifa vidas, afunda economias e desemprega milhões de pessoas em todo mundo.
“ Todos os dias reparamos que cada vez mais se escreve , em jornais e nas redes sociais, criticando e as vezes mesmo ofendendo o orgulho e o brio profissional de quadros nacionais nomeados para distintas funções formados no país e em instituições acadêmicas estrangeiras, só porque estes são parentes de responsáveis aos vários níveis da Administração do Estado.
Se nos primeiros meses da governação do presidente de Angola, general João Manuel Gonçalves Lourenço (JLO) os Angolanos, se encheram de alegria inusual provocada pelas promessas da luta contra a corrupção anunciada pelo presidente, que culminou ultimamente com o antigo, presidente José Eduardo dos Santos/seus filhos verdadeiramente crucificados.
Sobre: A Sentença do caso conhecido por 500 milhões de dólares, que sempre estiveram à guarda do BNA
Estamos no ex – Congo Belga liderado por Lumumba. A liderança de Lumumba impunha um desagrado aos colonialistas belgas, desde logo, os colonialista precipitaram divisões étnicas nesta região geográfica. Desde logo, Lumumba, no começo do ano de 1959 instalou neste País uma série de protestos civis solicitando a independência total do ex – Congo Belga, tais protestos realizados em Leopoldville forçaram os colonialistas à uma independência pacífica sem a imposição de nenhuma força.
Quando se fala de burocracia normalmente faz-se referência aos defeitos de um sistema governativo e institucional, associado ao predomínio desproporcionado do aparelho administrativo no conjunto da vida pública ou dos negócios privados.
O regime do MPLA, que governa o nosso pais, por mais de 45 longos anos, agora liderado pelo general João Manuel Gonçalves Lourenço, (JLO) presidente da República de Angola, de cuja a bandeira repousa, na eterna corrupção institucional generalizada, se tem aproveitado das maiorias parlamentares saídas dos habituais pleitos eleitorais fraudulentos, para criar leis artificiais com vista a continuar com o adiamento do sonho Angolano, para o desenvolvimento dos povos do pais do Sudoeste Africano.
Na verdade, é uma autêntica vergonha usar a desgraça de uma família para ganhar votos. A doença do Kudurista Sebem já dura mais de 4 Anos.