A revolta dos cerca de 100 funcionários da Cruz Vermelha de Angola (CVA), agora sem salários há 10 meses, levanta interrogações sobre o curso de um processo instaurado à empresária Isabel dos Santos, presidente da organização, por suspeita de fuga ao fisco na importação de bens que estarão ao serviço da sua operadora de telefonia móvel, a Unitel.