O rapto seguido de homicídio de um angolano de 35 anos, sobrinho por afinidade do ex-Presidente da República, José Eduardo dos Santos, é classificado pelo MPLA como um crime que "belisca sentimento de segurança coletiva".
O Tribunal de Caen, norte de França, condenou dois membros da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) a penas de prisão por falsificação de documentos e auxílio a imigração ilegal, revelaram hoje à Lusa os advogados de defesa.
O MPLA apresenta a 10 de fevereiro a sua agenda política para 2018, mas sem esclarecer sobre a possibilidade de realização de eleições para a presidência daquele partido angolano, ocupada desde 1979 por José Eduardo dos Santos.
A alegada prática de execuções sumárias pela polícia angolana foi hoje rejeitada pelas autoridades, que alertam, contudo, que a polícia não permitirá "que a coberto dos direitos humanos" deixe de cumprir o seu papel "com as devidas ponderações".