As Missões diplomáticas angolanas transformaram-se num ninho de incompetentes, num esconderijo de dirigentes em fim de carreira política e governativa, onde militares e generais são promovidos à cargos de embaixadores, de cônsules gerais, de adidos, em vez de se dar espaço e promover jovens qualificados para darem uma dinâmica diferente à nossa diplomacia que há décadas não tem pernas para andar, por falta de diplomatas competentes e estrategas, capazes de criarem projectos de vários níveis e âmbitos a favor da Nação.