O presidente angolano João Lourenço defendeu em França a situação de direitos humanos em Angola afirmando também que as cargas policiais contra manifestantes não violam esse mesmos direitos.
Vinte e nove activistas foram detidos, hoje, 16, em Cabinda, quando se mobilizavam para iniciar uma manifestação contra a violação dos direitos humanos, assassinato de civis, corrupção e degradação social.