Da dedicação e desempenho na concepção das ideias da manifestação, legalização e frontalidade para com as autoridades na comunicação oficial e divulgação, ao sacrifício no cumprimento corajoso da promessa ao povo da realização do protesto “Chega de chacinas em Angola” aos 27 de Maio de 2014, foi de certeza um percurso desafiador e heróico, que mereceu a ironia de sermos desumanamente capturados diante da estátua de António Agostinho Neto no Largo da Independência em Luanda, para sermos atirados à escassos metros do Centro Cultural António Agostinho Neto em Catete, na Província do Bengo.