Por mais de 3 anos, tornou-se habiatual para a ditadura de José Eduardo dos Santos (JES) transformar Luanda ou o país em “estado de sítio”, metendo em prevenção todas as forças de tranquilidade, ordem pública e segurança nacional, sempre que é convocada uma simples reunião ou manifestação por parte de jovens ou qualquer indivíduo apartidário ou colectivo partidário e críticos ao regime do MPLA.