Uma das coisas que aprendi foi entender a diferença entre pensar a economia de um país com o povo e sem ele. E por outro lado, tendo em conta o processo e a fase de determinação da política económica que são (1) o Conhecimento da realidade (diagnóstico); (2) a análise das divergências entre a realidade e o desejável; (3) a estimativa dos efeitos de políticas económicas alternativas, podemos concluir que o Executivo faz bem em defender o kwanza. Então vejamos:
Os angolanos não vieram de marte nem mesmo conhecem qualquer marciano, mas, alguns cidadãos da estirpe de Bento Kangamba deixam no chinelo qualquer marciano em termos de maldade por se parecem cada vez mais a eventuais habitante demoníaco fora da nossa orbita gravitacional.
QUEM SERÁ O PRÓXIMO, E QUE HERANÇA? Quem fez, fez. Quem não fez, acabou. É tudo muito relactivo. O grupo tende sim, a ficar cada vez mais pequeno e mais fechado.