Seria desonesto admitir que a atual crise financeira em Angola está unicamente relacionada com a queda no preço do petróleo. Preferiria o resultado geral de uma gestão arriscada e opaca do país durante vários anos.
João Lourenço será reformador ou outro príncipe de Lampedusa, empenhado em que tudo mude para que tudo fique igual? Essa parece ser a grande pergunta do milhão para os angolanos