Quinta, 25 de Abril de 2024
Follow Us

Domingo, 06 Junho 2021 07:26

O Racismo e a Burrice, do descolonizador verdadeiramente, aprendiz, Rosa Alva Coutinho

Quando o primeiro, presidente da República Portuguesa, do pós Revolução dos Cravos, ocorrida em Portugal, aos 25 de Abril de 1974, o Alentejano, Antônio Sebastião Ribeiro de Spínola, já falecido aos 13 de agosto, de 1996, na capital Lusa, Lisboa, nomeou o zaralho do finado Almirante, Rosa Alva Coutinho, como alto comissário, para a descolonização de Angola

Provavelmente sabia, que o também chamado, por Almirante vermelho, em virtude das suas brutais ligações, com os Marxistas, do Partido Comunista Português, e por via disso as suas ligações, com o regime dos Irmãos Castros, da ilha Caribenha Cubana, instalados em Havana.

Pouco tempo, antes de deixar o mundo dos vivos, aos 02 de junho, de 2010, em Lisboa, RC, deu uma entrevista aos meios de comunicação, em Portugal, entrevista essa, que deveria envergonhar, a todos os políticos Portugueses, da era moderna, e, ou particularmente envergonhar todo o povo Português.

Nessa entrevista, onde o zaralho, do Almirante, RC, verdadeiro aprendiz, descolonizador, de Angola, afirmou que o MPLA, ou os do MPLA, eram os únicos representantes dos povos de Angola, e não a FNLA, muito menos a UNITA, quando irónica, ou paradoxalmente, Portugal, teria reconhecido, mesmo antes do regime retrógrado Português, e os três movimentos de Libertação de Angola, assinarem, aos 15 de janeiro de 1975, o protocolo de Alvor.

De facto, no quadro das intensas maratonas diplomáticas, que precederam, a assinatura, dos acordos, assinados no pequeno Hotel, Penina, na aldeia, de Alvor, região de Algarve, Portugal, teria caucionado, a cimeira tida lugar, na segunda, maior Cidade Queniana, Mombaça,    no princípio, do mês de Janeiro de 75, entre os três, movimentos de Libertação, de Angola, nomeadamente a FNLA, a UNITA e o MPLA, ou os do MPLA, Cimeira essa, que viria culminar com assinatura, de uma trégua, entre as partes, com vista ao encontro, que teria o seu início aos 10 de Janeiro de 75, tendo o regime de Lisboa, precedido o reconhecimento, dos três movimentos de Libertação Nacional de Angola, como sendo os únicos, legítimos representantes, dos povos de Angola.

Logo, a metáfora, do perturbando mental, do finado, Almirante vermelho, irmão da Sra. Maria Eugénia Neto, logo por via disso, cunhado do finado, ditador, António Agostinho Neto, RC, alto comissário, para a descolonização de Angola, que chegou a dizer, naquela entrevista, autênticas, Cantiflulices, ou estupidezes, com disparates a mistura.

Segundo, as quais, em Angola, na época não existia um só músico, ou letrado, que fosse, que não pertencesse o MPLA, ou, aos dos do MPLA, tendo RC, escolhido a burrice e a ignorância, para tratar, ou maltratar, os Angolanos, não do MPLA, como sendo, uns atrasados, matumbos, indígenas, ou uns pretos verdadeiramente, incultos etc.

Na verdade, o ex-presidente colono Português, António de Spínola, ao nomear um verdadeiro, racista, burro, brutal ignorante, perfeito, desconhecedor do terreno, a República de Angola, o Almirante Rosa Alva Coutinho, como o alto comissário, para a descolonização, de um território, que mal conhecia, a burrice de Spínola foi tanta, razão pela qual sofre um golpe palaciano em Portugal.

Para Spínola, logo, ir a ser sucedido, por um humilde, marechal de exército, Português, Francisco da Costa Gomes, que já nos idos anos, da década de 60, Costa Gomes, na elite Portuguesa, já defendia, que a guerra entre os Portugueses, e os nacionalistas, Angolanos, nunca teria uma solução militar, se não solução negocial, com vista a Independência, ou autodeterminação, de todos os territórios na época, colonizados, por Portugal, em África, incluindo a República de Angola.

De facto, o marechal, Costa Gomes, teria eventualmente chegado tarde, para que permitisse uma descolonização, ordenada, feita com humanismo, empatia, ou com mínimo de civismo possível, que pudesse salvar o desbaratamento das infrastructuras, físicas, industrias, etc. que veio copiosamente a ocorrer, em Angola.

Incluindo, a balcanização, dos negócios, dos Angolanos, brancos nascidos em Angola, que viram suas pertenças, ou suas vidas de um momento para o outro, verdadeiramente destruídas, ao serem obrigados, a terem que deixar Angola, de graça, de regresso forçado, a Portugal, por culpa de uma brutal atrasado, mental, do Marxista, Almirante, RC.

Quando, RC, contrariamente, deveria sim descolonizar o nosso país, porém, deveria fazê-lo, entregando o poder, aos nacionalistas, ao mesmo tempo, mantendo, a economia, funcionar em pleno, ou os negócios, as infraestruturas, etc., incluindo, toda a elite, não colona, existente, ou portugueses, nascidos em na época em Angola, através da realização das eleições gerais, tal como havia sido acordado, no protocolo, assinado pelas partes, na aldeia de Alvor, no Algarve Portugal.

Porém, a entrevista, do Marxista, ou fracassado, metal e espiritual, do RC, demonstra, claramente, de que Portugal, tem culpa no cartório, da actual desgraça dos povos de Angola, e mesmo do povo Português, que em última instância, também seria o verdadeiro beneficiário, do ponto de vista económico, se Angola, tivesse sido descolonizada, tal como África do Sul, inteligentemente, descolonizou a Namíbia, onde aqueles que nasceram no pais do Sudoeste Africano, se mantiveram naquele pais, juntamente, como os seus negócios, etc,etc.

Porém, RC, verdadeiramente ignorante do ponto de vista, do conhecimento das raízes, usos e costumes dos povos de Angola, o pobre do mal encarado, do Almirante Rosa Coutinho, julgava que o nosso funge, a nossa kisaca, kichixe, miengueleka, ginguenga, N, gola, ou bagres, grilos, etc., etc., representam o atraso, de um país, tão rico como Angola, composto por diversas nações, com culturas diversas, que Portugal, nunca terá, por ser um país verdadeiramente monótono, do ponto de vista cultural etc.

De resto, os massacres, do 27 de Maio, de 77, protagonizados, pelo cunhado do Almirante Rosa Alva Coutinho, falecido ditador, António Agostinho Neto, de origem Guineense não de Kaxicane, Catete, como os MPLA, o pintam e enganam os miúdos em Angola, os massacres de Luanda, de 92,os massacres da sexta feira Sangrenta, os massacres do monte Sumi, os massacres de Cafunfo, levados a cabo recentemente, pela soldadesca, do general João Lourenço, todos esses tristes acontecimentos, só tem tido hoje lugar em Angola, por culpa do Almirante marxista, de Lisboa, o finado RC.

Logo Portugal, deveria ter a coragem, de pedir desculpas, aos povos de Angola, e Português, com vista a indemnização, de Angola e dos Angolanos, assim como dos Portugueses, nascidos em Angola, que inocentemente, viram as suas pertenças, copiosamente perdidas, em Angola, como consequência, suas vidas, ampla e haverem sido verdadeiramente, desarticuladas por serem feitos regressar a Portugal, que mal conheciam.

Razão pela qual, alguns dos quais, até aos dias de hoje, são tratados, ou achados, como sendo, uns quantos regressados, a maneira como são tratados, em Angola, os chamados Langas, regressados da República Democrática do Congo.

Que Deus abençoe Angola e todos os filhos e filhas de Angola.

Por Orlando Fonseca

Coral Springs, Sul da Flórida, USA.

Rate this item
(1 Vote)