A perda de estatuto de refugiado preocupa os angolanos ex- -integrantes do batalhão 32, denominado «Búfalo», que ainda vivem na África do Sul e que pretendem regressar a Angola.
O porta-voz da Polícia Nacional, subcomissário Aristófanes dos Santos, refutou informações segundo as quais a corporação teria usado força excessiva durante a manifestação deste sábado convocada pelo partido Unita.
A delegação da UNITA em França manifestou-se hoje, em Paris, em protesto pelo alegado assassínio dos jovens ativistas Isaias Cassule e Alves Kamulingue, que desapareceram em Angola no ano passado.
A polícia angolana reconheceu que efetivos da Guarda Presidencial mataram um dirigente da oposição, e disse que durante incidentes registados em várias províncias foram detidas 292 pessoas, algumas ainda sob custódia policial.
Em junho deste Ano o Ministério Público Federal do Brasil abriu inquérito para investigar se a Polícia Militar do Rio de Janeiro usou bombas com efeito redobrado de gás lacrimogêneo em manifestações.