A UNITA e o PRA-JÁ Servir Angola de Abel Chivukuvuku mantêm-se em sintonia quanto à manutenção da Frente Patriótica Unida (FPU), mas a legalização do projecto político de Chivukuvuku continua a alimentar receios que a frente possa ter que ser reformulada.
O PRA-JA Servir Angola terá o seu congresso constitutivo neste ano de 2025. Abel Chivukuvuku disse que, nas eleições de 2027, "o partido será Governo ou parte do Governo". Significa que fará uma coligação com o MPLA?
O coordenador-geral da comissão diretiva provisória do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, disse hoje que, nas eleições de 2027, o partido, que terá o seu congresso constitutivo em 2025, será "Governo ou parte do Governo" do país.
Três semanas após a legalização do PRA-JA e a investidura de Abel Chivukuvuku no cargo de conselheiro do PR, o assunto continua a ‘mexer’ e a gerar projecções em torno do futuro da Frente Patriótica Unida (FPU). Embora seja cedo para se projectarem cenários eleitorais de como as ‘peças’ serão expostas no tabuleiro em 2027, é dado quase adquirido que a FPU terá pela frente um difícil teste de coesão política.
O coordenador do PRA-JA Servir Angola negou ser agente do regime, porque quando foi chamado para integrar o Conselho da República, telefonou aos seus parceiros da FPU.