Em declarações à imprensa, o director da Polícia de Investigação Criminal em Cabinda, superintendente-chefe Miguel Arcanjo Sumbo, explicou que Afonsina Massiala terá subtraído fraudulentamente, em 2009, um assento de nascimento.
Com este documento, informou, a infractora tratou um Bilhete de Identidade falso, passado em nome da cidadã angolana Cristina Pedro Nzuzi Marcos, solteira de 21 anos, natural de Cabinda.
A esse respeito, o jurista João Conde informou à Angop que, no caso do uso de nome falso, a Lei prevê uma moldura penal de 15 dias a seis meses de prisão, com o correspondente pagamento de multa de até um mês.
Em Luanda no município de Cacuaco, três cidadãos provenientes da Republica Democrática do Congo encontram-se detidos no Comando da divisão de Cacuaco da Policia Nacional, cerca de 18 quilómetros a norte de Luanda, por entrada ilegal em Angola.
Em declarações à imprensa, uma das detidas disse que deslocou-se à Luanda, pela primeira vez, a pedido de um dos seus irmãos, em busca de dinheiro para pagar propinas.
“ A cidadã devia pagar 800 dólares americanos ao motorista que a trouxe para Cacuaco”, esclareceu uma fonte da policia nacional, mas este condutor foi também detido pela policia nacional das actividades económicas.
De igual modo, Benvido Nsangu, congolês democrático, disse que vive e trabalha no Congo e tem um irmão casado com uma angolana que vivem em Luanda. “Fui com o passaporte em Kinshasa para obter o visto e não consegui, por isso tentei de outra forma”.
"Encontrei-me com o motorista, angolano, disse-me que conhecia as pessoas que tratam documentos para entrada em Luanda e com ele viemos. Assim que foi interceptado pela polícia ele pôs-se em fuga” , prontificou.
Fonte ligada a imigração e fronteira disse que o município de Cacuaco tem sido ponto de entrada de muitos estrangeiros tanto por via marítima, partindo do Noqui e por via terrestre de Mbanza Congo, província do Zaire.
Angop
