A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou esta sexta-feira a realização de uma busca numa empresa do empresário Álvaro Sobrinho, no âmbito da investigação da Operação Lex que envolve o juiz desembargador Rui Rangel e outros arguidos.
Mais de 30 imóveis, avaliados em dezenas de milhões de euros e situados essencialmente no contro de Lisboa e do Porto, foram aprendidos pelo Ministério Público, no âmbito da investigação ao BESA que tem Álvaro Sobrinho como principal arguido.
Aquela que muitos consideram, uma especializada quadrilha de larápios, não pára de surpreender pelos tentáculos e táctica, muitas, financeiramente dantescas.
O ex-presidente do Banco Espírito Santo Angola (BESA) está a ser ouvido no Parlamento e garante que os 3300 milhões de euros de financiamento do BES ao BESa não saíram de Portugal.