A Rússia anunciou hoje que sua vacina Sputnik V contra a covid-19, desenvolvida pelo Centro Nacional de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya em Moscovo, tem uma eficácia de 95% eficaz, segundo resultados preliminares.
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) fez há instantes uma conferência de imprensa onde sublinhou a importância da instituição no combate a uma crise global como a da pandemia e alertou que o histórico de desenvolvimento de novas vacinas é feito de falhanços e vitórias.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) recomendou hoje a dexametasona para o tratamento dos casos graves de covid-19 que exigem a administração de oxigénio.
Nesta segunda-feira (31), Mikhail Murashko, ministro da Saúde da Rússia, anunciou que o primeiro lote da vacina desenvolvida pelo país, chamada de “Sputnik V”, estará pronto no começo do mês de setembro. Segundo a autoridade russa, uma campanha de vacinação em massa começará no país em outubro deste ano.
A vacina experimental para a covid-19 da AstraZeneca, desenvolvida na Universidade de Oxford, é segura e produziu resposta imune em ensaios clínicos iniciais em voluntários saudáveis, informaram cientistas da instituição nesta segunda-feira, 20.
Estudo randômico, que ainda não foi publicado em revista científica, avaliou eficácia da dexametasona, um forte antiinflamatório usado em doenças reumatológicas, em pacientes graves internados com a covid-19
Organização coordena ensaio com pesquisadores de 100 países. Suspensão ocorre depois que estudo com 96 mil pacientes não viu efeito contra coronavírus e apontou maior risco de morte.
Um novo estudo publicado hoje na revista médica The Lancet afirma que o uso de cloroquina ou hidroxicloroquina sozinhos ou combinados com macrolídeos (grupo de antibióticos dentre os quais se destaca a azitromicina) não tem benefícios comprovados no tratamento de pacientes com covid-19.