Líderes associativos angolanos consideraram hoje que a subida de 50% do preço do gasóleo foi uma “alteração expressiva” que vai afetar sobretudo o consumidor final, devido ao aumento dos custos de produção.
O líder rebelde que mantém um violento conflito armado no leste da República Democrática do Congo garantiu que as sanções internacionais e o acordo sobre minerais proposto por Kinshasa aos EUA, em busca da paz, não param os combates.
O economista angolano Francisco Paulo disse hoje que a subida do gasóleo deve ter impacto no nível geral de preços no país e defendeu que o Governo deveria gerir melhor o ajuste do preço dos combustíveis.
A UNITA defendeu hoje uma "paz democrática", cujos termos devem ser discutidos em sede da Assembleia Nacional (parlamento), para a região de Cabinda, a província angolana que vive uma "guerrilha conduzida pela FLEC".