Recentemente inaugurada, esta mesquita quer promover a igualdade entre géneros e religiões. A comunidade muçulmana local está contra.
LONDRES — O Estado Islâmico divulgou um vídeo no qual o taxista britânico Alan Henning aparece, momentos antes de ser executado. A autenticidade do vídeo foi confirmada pelo primeiro-ministro bnritãnico, David Cameron, que afirmou que a execução é "uma prova da barbárie do Estado Islâmico". Henning foi o quarto refém ocidental executado pelo grupo, depois dos jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff, e do agente humanitário escocês David Haines.
Membros da Frelimo e da Renamo envolveram-se, esta quinta-feira, em confrontos na cidade de Nampula, norte de Moçambique, tendo sido detidos nove elementos da Renamo e um outro ficado gravemente ferido.
O ex-número dois da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) Raul Domingos acusou a Frelimo de apostar na violência durante a campanha eleitoral, como forma de se manter no poder, porque sente que "o tapete do poder está a fugir-lhe".
O arcebispo emérito da cidade da Beira, Jaime Gonçalves, disse hoje que os casos de violência na campanha para as eleições gerais de 15 de outubro em Moçambique mostram que ainda falta espírito de democracia.
Diretor disse que o nome e a nacionalidade do carrasco que aparece nos vídeos de decapitações publicados pelos terroristas não serão divulgados.
O nível de intolerância política contra os partidos da oposição está a atingir níveis preocupantes na província de Gaza, onde desde o início da campanha eleitoral têm sido reportados vários incidentes.
Paris — Um grupo jihadista argelino ligado ao Estado Islâmico (EI) divulgou nesta quarta-feira um vídeo que mostra a decapitação do refém francês Hervé Gourdel. O vídeo intitulado “Mensagem de sangue ao governo francês”, em um recado para o presidente François Hollande, que rejeitou um ultimato para acabar com os ataques no Iraque. A execução foi confirmada pelo governo francês e Hollande ressaltou em discurso da 69ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas que “jamais cederá à barbárie dos jihadistas”.