A Rússia diz que tem uma gravação da conversa telefónica em que, alegadamente, Vladimir Putin terá dito a Durão Barroso que poderia tomar Kiev "em duas semanas” se necessário. Moscovo garante que está pronta a tornar público o registo, para “dissipar todos os mal-entendidos” e dá ao presidente da Comissão Europeia um prazo de dois dias para manifestar quaisquer objeções. Nos últimos dias o Kremlin tem criticado asperamente Barroso por ter divulgado partes da conversa, afirmando que as mesmas foram “retiradas do contexto”.