De acordo com as investigações, Shinya Yamada, terceiro secretário da embaixada, terá incendiado o edifício para esconder o desaparecimento de 190 mil euros do orçamento da missão diplomática.
O homem de 30 anos terá utilizado o dinheiro para alimentar o vício do jogo. Para eliminar todas as provas que o poderiam eventualmente incriminar, o japonês decidiu então atear fogo à embaixada, revelou a imprensa japonesa.
O caso ocorreu no dia 22 de junho na cidade de Kinshasa, na República Democrática do Congo. Mas só no início do mês de dezembro é que Shinya Yamada foi constituído arguido.
O diplomata confessou finalmente ter incendiado a embaixada e aguarda pelo julgamento.
LUSA