Sexta, 12 de Dezembro de 2025
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João Lourenço vem denotando nos últimos meses uma determinação mais resoluta em prolongar o seu mandato como PR - uma "percepção" que praticamente esvaziou a ideia de que estaria inclinado para a promoção de uma candidatura da sua conveniência pessoal e política.

Os cidadãos russos detidos em Luanda a 7 de agosto pretendiam, segundo o Ministério Público angolano, derrubar o atual regime e “provocar alternância política, conduzindo o partido UNITA ao poder” ou, em alternativa, influenciar uma mudança interna na liderança do MPLA.

O pré-candidato à liderança do MPLA Higino Carneiro, hoje constituido arguido por peculato e burla qualificada, declarou confiar nos processos judiciais, "não como um ato de esperança", mas porque tem um compromisso "com a verdade e a justiça".

A Procuradoria-Geral da República (PGR) angolana acusou dois cidadãos russos e dois nacionais, detidos em agosto passado, em Luanda, da prática de sete crimes, entre os quais o de espionagem, organização terrorista e financiamento ao terrorismo.

Os militares tomaram hoje o poder na Guiné-Bissau, depois de um tirotelo que durou cerca de mela hora, segundo um comunicado das Forças Armadas guineenses.

A empresária Isabel dos Santos afirma que a justiça angolana recusa ouvir as suas declarações e ignorou todas as provas e testemunhas apresentadas na fase de instrução contraditória, acusando o Tribunal Supremo de ter já “uma sentença pré-determinada”.

O Tribunal Supremo angolano absolveu hoje Manuel Hélder Vieira Dias “Kopelipa” de todos os crimes e condenou Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino” a cinco anos e seis meses de prisão por branqueamento de capitais e outros crimes.

O Reino Unido ameaçou hoje restringir a concessão de vistos a Angola e outros dois países africanos que acusa de não cooperarem suficientemente para readmitir os seus cidadãos em situação irregular.

Os bispos católicos apelaram à participação de todos na construção de “uma nova Angola”, assente na coabitação harmoniosa e repartição dos benefícios, no congresso de reconciliação “acolhido por muitos e não compreendido por alguns”, que hoje começou em Luanda.

Os angolanos de diferentes estratos sociais e segmentos da sociedade civil e política vão estar, hoje, reunidos em Luanda, no Congresso Nacional da Reconciliação, numa iniciativa da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST ), órgão afecto à Igreja Católica.

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