Terça, 29 de Julho de 2025
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Pelo preço de um litro de gasolina na RDC dava para comprar quatro em Angola. Da Zâmbia dava para comprar 4,5 litros e da Namíbia dava para comprar 3,6 litros em Angola. Apetecível para os contrabandistas.

O Governo angolano antecipa um crescimento económico de 3,5% entre 2023 e 2027, impulsionado pela diversificação económica, sobretudo pelo agronegócio que vai contar com um financiamento de 3 mil milhões de dólares.

A consultora Fitch Solutions considera que a produção de petróleo em Angola vai cair 20% até 2031 devido à maturação dos poços petrolíferos e à falta de investimento crónico em novas descobertas.

O economista chefe do Standard Bank Angola (SBA) e Moçambique, Faúsio Mussá, disse hoje que Angola poderá “perpetuar” a sua dependência ao setor petrolífero se não houver progresso nas reformas, admitindo pressão para o aumento de despesas sociais.

O representante do Fundo Monetário Internacional (FMI) disse hoje que apesar do rácio da dívida angolana pelo PIB ter “reduzido drasticamente”, o nível de endividamento do país “ainda é elevado, consome grandes recursos”, exortando para a “prudência fiscal”.

O presidente da Associação Industrial de Angola (AIA) admitiu hoje que a depreciação do kwanza (moeda angolana) pode causar “grande instabilidade” na economia do país, ainda dependente de importações, criticando a liberalização das taxas de câmbio.

O índice de preços no consumidor angolano registou uma variação homóloga de 16,68% em outubro, mantendo a tendência decrescente que se verifica desde janeiro de 2022 e atingindo o valor mais baixo desde dezembro de 2019.

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