Petrolífera estatal angolana é o maior accionista do Banco Económico, com 39,4% do capital.
A dívida pública colocada por Angola desceu 61 por cento no espaço de uma semana, fixando-se em cerca de USD 340 milhões, a uma taxa de câmbio média de referência do mercado cambial interbancário de 118,920 Kwamzas, indica uma nota de imprensa publicada hoje, segunda-feira, no seu site.
A agência de notação finaceira Moody's considera que Angola está a tomar as medidas certas para ultrapassar a crise petrolífera, mas salienta que a tarefa é difícil e que é cedo para avaliar os efeitos.
Os analistas da Economist Intelligence Unit consideraram hoje que é provável que Angola recomece a somar atrasos nos pagamentos do Estado e das empresas públicas ao sector privado por causa da desvalorização da moeda nacional, o kwanza.
A nova imagem corporativa do ex-Banco Espírito Santo Angola (BESA) vai chegar a todos os balcões do país até ao mês de julho, oito meses depois do fim daquela instituição, que agora dá lugar, visualmente, ao Banco Económico.
A empresa nacional de diamantes angolana (Endiama) exige ao Estado português e a duas empresas públicas nacionais uma indemnização de seis bilhões de dólares, no diferendo que opõe a concessionária angolana à portuguesa SPE.
Desde 2003 que Pequim concedeu empréstimos financeiros a Luanda no valor 17,7 mil milhões de euros. China recebe metade da produção diária de petróleo angolano.