Privados investem 50 milhões de euros para instalar `resort` de luxo a sul de Luanda
Um grupo privado prevê investir quase 50 milhões de euros na instalação de um `resort` de luxo 60 quilómetros a sul de Luanda, o que levou o Governo angolano a criar uma comissão de negociação de facilidades e incentivos ao projeto.
Isabel dos Santos faz compras no novo hipermercado "Candando"
O primeiro hipermercado "Candando", de Isabel de Santos, abriu portas est quarta-feira, em Luanda, com filas, prateleiras cheias, ao contrário das restantes unidades da capital, e a empresária angolana a surpreender ao ser vista às compras com a família.
Isabel dos Santos abre primeiro hipermercado em Angola
O primeiro hipermercado "Candando", projeto da empresária Isabel dos Santos que envolve um investimento de 400 milhões de dólares em cinco anos, abre portas a 10 de maio, em Luanda.
Angolanos continuam a empobrecer, pelo menos até 2017
A economia angolana abrandou, mas continua a crescer. O que não vai crescer nos próximos anos é o rendimento médio dos angolanos, dado que o crescimento esperado da população será superior ao da economia. Segundo as principais projeções, o PIB per capita continuará a regredir, pelo menos, até 2017. A isto junta-se uma inflação na casa dos 20%, que faz com que o rendimento disponível seja ainda inferior.
Governador do BNA quer solução para o BFA que defenda o povo angolano
Valter Filipe afirma que a solução para a resolução da exposição aos riscos de Angola face à presença do BPI no BFA "é dos accionistas" e que BNA, enquanto regulador, "tem que estar atento".
Economista defende salário mínimo em Angola revisto nos 18.450 kwanzas
O diretor do Centro de Estudos e Investigação Científica (CEIC) de Angola, Alves da Rocha, defende uma revisão do salário mínimo no país, processo iniciado pelo Governo, para pelo menos 18.450 kwanzas (111 euros) mensais.
Nunca foi tão caro e receoso comprar dólares nas ruas de Luanda
Comprar um dólar nas ruas de Luanda custava hoje até 480 kwanzas, o triplo do câmbio oficial, negócio feito cada vez com mais receio pelas 'kinguilas' angolanas, mulheres que se dedicam à compra e venda ilegal de divisas.